"Na fogueira do que faço por amor me queimo inteiro.Mas simultâneo renasço para ser barro do sonho e artesão do que serei.Do tempo que me devora me nasce a fome de ser.Minha força vem da frágil flor ferida que se entreabre resgatada pelo orvalho da vida que já vivi.Qual a flama que darei para acender o caminho da criança que vai chegar? Não sei.Mas sei que já dança, canção de luz e sombra,Na memória da esperança".
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